Tweet Suicídios em empresas despertam dúvidas

As noticias sobre suicídio no trabalho ou em função de problemas no local de trabalho vem crescendo, principalmente por vincularem o nome de gigantes como a APPLE, o que nos faz refletir acerca de como as empresas vem tratando seus colaboradores, de forma direta ou indireta, através de seus fornecedores.

Outra empresa em que suicídios têm sido frequentes é a estatal de energia
EDF. Em dois anos, quatro agentes da central nuclear de Chinon se mataram. O último caso foi registrado em maio, quando uma funcionária de 50 anos suicidou-se depois de ser transferida de uma cidade para outra como parte do processo de reestruturação da empresa, uma imposição do processo de privatização que está em curso sob orientação da União Européia…

Nenhuma novidade, certo? Porém este tipo de tragédia tem sido frequente nos últimos anos. O que levaria um pai de família de 55 anos ou um jovem de 19 a cometer suicídio, e pior, dentro da empresa onde trabalham? Seria um meio de protesto? Descontentamento com as imposições sociais? O que ocorre ao certo, nem os mais renomados psicólogos e psiquiatras consegue explicar.

Todavia, o crescente aumento destes casos levanta uma tese de que a pressão por resultados, o alto número de transferências e o descaso das maiorias das empresas com seus funcionários causam profundo descontentamento entre a população, a falta de cuidados com o ‘’ser humano’’ provocam males profundos, pois, para muitos seu emprego, é o maior motivador da maioria de seus sonhos.

A maioria destas noticia esta vinculada a países asiáticos, dos quais somos consumidores, e sem perceber acabamos sendo patrocinadores deste tipo de tragédia, por adquirirmos produtos produzidos nesses países, principalmente eletroeletrônicos.

“O trabalho deve servir para melhorar a vida das pessoas,

não para coloca-las em risco.”

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